Tantas coisas erradas...Tanta coisa que frustra e queremos mudar...Tantos desejos...Tanta vontade de mudar....Tanta necessidade de fazer e mudar... O desejo de fazer está a um passo de realizar tais desejos e sonhos. Nunca é tarde para mudar. Nunca é tarde pra fazer algo. A força de vontade é que nos faz soltar os freios e tentar nos superar. Para assumir o controle, é preciso perdê-lo, mas com a noção de que só praticando é que se reassume os controles. Os freios da sociedade e das pessoas tentando nos condicionar e condicionar nossas vontades às vezes nos faz pensar que tomar mais atitudes é algo impossível.
Volta e meia eu vejo as pessoas esperando algo acontecer, quietas em sua zona de conforto. A zona de conforto é ótima...As pessoas acham que basta ficarem ali, na delas, sem fazer absolutamente nada, tudo uma hora vai chegar. Bom, a verdade é que não chega e precisamos sair da zona de conforto pras coisas melhorarem e mudarem. Antes que qualquer um pense que destino esse texto pra alguém em especial, não pensem. Se as carapuças servem, honestamente não é problema meu. Se for pra destinar esse texto a alguém, eu falaria q destino isso tudo para uma parte de mim. Uma parte que na verdade, eu tento deixar cada vez mais pra trás.
Já estava sendo conhecida por ser uma pessoa que mais falava do que agia. Quieta na minha zona de conforto, só reclamando dos problemas, lamentando, só expressando o que eu queria mas sem fazer muito pra alcançar meus desejos. E posso dizer: dói sair da zona de conforto. Dói sair da redoma que às vezes nos mesmos construimos. Mas o alívio de ver que suas atitudes estão fazendo você realizar seus sonhos é muito melhor. Não troco mais meus sonhos por sossego. Talvez isso funcione pra algumas pessoas, mas não para mim. Pelo menos não mais.
Sair de cima do muro. Mudar. Realizar...são mais palpáveis do que as promessas e desculpas que tenho visto. É impossivel ignorar os problemas. É impossivel somente esperar e não tomar partido nas coisas que acreditamos. E se tem uma coisa que vale a pena é lutar pelo que acreditamos!
Beijos aos leitores ;)
domingo, 29 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
As flores que nunca nos demos
Sexta feira nublada e chuvosa. De feriado pra aumentar. Olho o relógio e não passa das seis. Me surpreendo pois achava que já seria muito mais tarde. Acho que é o efeito dessa preguiça que aparentemente tomou conta de todos, menos de mim. Minha mente ativa me faz passar de análises de contratos a contos de Caio Fernando de Abreu para confecção de capas de cadernos.
A casa silenciosa e o barulho de um ou outro carro raramente passando pela rua molhada permite que meus pensamentos voem. Voaram para um lugar que eu já conheço: as intermináveis lembranças, as tão conhecidas memórias. De um ano atrás. De como as coisas eram e como tudo se transformou com o tempo. Saudade? Muita talvez. Até mesmo das feridas. Não permito deixar que isso me abale profundamente mas ainda penso. Me pergunto se estes tipos de pensamentos estão sendo repetidos em algum lugar por aí. Talvez sim, talvez não. No turbilhão não dá pra saber.
Pensei nas chances que não tive e também nas que perdi. Lembrei que comprei flores uma vez mas elas morreram antes que eu pudesse encontrar e entregar, me lembrei que fiz dobradura de um coração mas não entreguei. Mas me lembrei também das chances e oportunidades que tive e usufrui. Lembrei do tigre, das heinekens, do frio na barriga, do jeito diferente de amar, lembrei das músicas, das moedas chinesas e canadenses. Lembrei dos sorrisos, abraços, beijos. Lembrei de como tudo foi bom. Sorri por dentro e por fora.
Pensei no meu agora. Na falta que esses momentos me fazem. Pensei no meu futuro, o antes 'nosso' que agora e por enquanto é só meu. Um futuro que eu pretendo ser produtivo, acompanhada ou não. Levo no coração somente o que me faz bem e me acostumei a seguir em frente. Mas ainda lembro. Eu sempre lembro. Talvez sempre lembrarei. As conexões mesmo distantes e mesmo não tão constantes, de alguma forma inexplicável, me aparentam ainda existir. Diferentes, mas ainda existentes. Verdade? Ilusão minha? Pode ser, mas no meio de tantas coisas que todo dia tentam nos enfiar goela abaixo de modo artificial, resolvi que nessa fria tarde, nublada, chuvosa e silenciosa ainda prefiro acreditar em como tudo o que vivi foi natural, sendo um sonho ou sendo uma potencial realidade...
Beijos aos leitores ;)
A casa silenciosa e o barulho de um ou outro carro raramente passando pela rua molhada permite que meus pensamentos voem. Voaram para um lugar que eu já conheço: as intermináveis lembranças, as tão conhecidas memórias. De um ano atrás. De como as coisas eram e como tudo se transformou com o tempo. Saudade? Muita talvez. Até mesmo das feridas. Não permito deixar que isso me abale profundamente mas ainda penso. Me pergunto se estes tipos de pensamentos estão sendo repetidos em algum lugar por aí. Talvez sim, talvez não. No turbilhão não dá pra saber.
Pensei nas chances que não tive e também nas que perdi. Lembrei que comprei flores uma vez mas elas morreram antes que eu pudesse encontrar e entregar, me lembrei que fiz dobradura de um coração mas não entreguei. Mas me lembrei também das chances e oportunidades que tive e usufrui. Lembrei do tigre, das heinekens, do frio na barriga, do jeito diferente de amar, lembrei das músicas, das moedas chinesas e canadenses. Lembrei dos sorrisos, abraços, beijos. Lembrei de como tudo foi bom. Sorri por dentro e por fora.
Pensei no meu agora. Na falta que esses momentos me fazem. Pensei no meu futuro, o antes 'nosso' que agora e por enquanto é só meu. Um futuro que eu pretendo ser produtivo, acompanhada ou não. Levo no coração somente o que me faz bem e me acostumei a seguir em frente. Mas ainda lembro. Eu sempre lembro. Talvez sempre lembrarei. As conexões mesmo distantes e mesmo não tão constantes, de alguma forma inexplicável, me aparentam ainda existir. Diferentes, mas ainda existentes. Verdade? Ilusão minha? Pode ser, mas no meio de tantas coisas que todo dia tentam nos enfiar goela abaixo de modo artificial, resolvi que nessa fria tarde, nublada, chuvosa e silenciosa ainda prefiro acreditar em como tudo o que vivi foi natural, sendo um sonho ou sendo uma potencial realidade...
Beijos aos leitores ;)
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